Notícias Importantes
Em junho terá curso aberto de
PDM/PDS em 2 manhãs (Vitrine 05/05)
Nos dias 08 e 09 de junho, das 8:30 às 12:30 hs terá o próximo curso aberto
de PDM/PDS - Padrão de Descrição de Materiais/Serviços do IMAM. "O
curso de 1 dia dividido em 2 manhãs é a chance para profissionais que
desejam fazer o curso, mas que não podiam ficar o dia inteiro fora de suas
atividades de trabalho", comentou Marcos Valle Verlangieri, instrutor do curso e consultor
especialista no assunto. "É um curso importante não só para para os
profissionais de cadastro de materiais, como também de Compras, Gestão de
Estoques/Administração de Materiais, Controladoria/Fiscal, Engenharia,
Almoxarifado e para quem quer aprender sobre uma área mais recente de
Materiais, onde o mercado busca profissionais ", completou Verlangieri. Mais
detalhes sobre o curso, valores e inscrição poderão ser solicitadas
diretamente ao IMAM, pelo tel. (11) 5575 1400 ou pelo email
imam@imam.com.br .
Diesel fecha
março 12,77% mais caro (Carga Pesada 05/04) Segundo o último
levantamento do Índice de Preços Ticket Log, referente ao fechamento de
março, o preço médio do litro do diesel disparou no início do mês, após alta
de 25% anunciada pela Petrobras no último dia 10 de março e fechou o mês a
R$ 6,603 o comum e R$ 6,740 0 S-10, altas de 12,77% e 14% respectivamente.
Nenhuma região brasileira apresentou recuo no valor do combustível, e sim,
altas de mais de 10%. Entre os destaques, o Norte fechou o mês com o diesel
comum e o S-10 mais caros do País, a R$ 6,881 e R$ 7,019, altas de 13,06% e
14,75%, respectivamente. Já o menor preço médio para os dois tipos de diesel
foi registrado nas bombas do Sul, a R$ 6,152 e R$ 6,295, acréscimos de
12,24% e 13,85% respectivamente. Não houve recuo no preço médio do diesel
em nenhum Estado de todo o território nacional. O maior aumento para o comum
foi registrado no Ceará, com o valor de R$ 5,909 passando para R$ 6,906,
alta de 16,87%. Já o avanço mais expressivo para o tipo S-10, foi registrado
nos postos de combustíveis do Tocantins, onde a média de R$ 5,744 passou
para R$ 6,818, acréscimo de 18,70%. O maior preço médio para o diesel
comum foi registrado em Roraima, a R$ 7,285, alta de 14,96%. Já o tipo S-10
mais caro foi comercializado nas bombas do Acre, a R$ 7,409, um acréscimo de
14,83%. As menores médias para os dois tipos de diesel foram registradas no
Rio Grande do Sul, a R$ 6,082 e R$ 6,156, com altas de 10,66% e 10,88%,
respectivamente. “A disparada no preço do diesel é bastante significativa
para o bolso dos motoristas. O preço médio desse combustível segue tendência
de alta desde o início do ano, com variações médias de 2,81% em janeiro e de
1,47% em fevereiro. Após a última alta anunciada no início de março, esses
acréscimos agora chegam a mais de 14% em poucos dias, como é o caso do tipo
S-10. O preço médio do diesel já é mais de 47% superior, se comparado com um
ano atrás, conforme o último levantamento da Ticket Log”, Diretor-Geral de
Mainstream da divisão de Frota e Mobilidade da Edenred Brasil. O IPTL é
um índice de preços de combustíveis levantado com base nos abastecimentos
realizados nos 21 mil postos credenciados da Ticket Log, que tem grande
confiabilidade, por causa da quantidade de veículos administrados pela
marca: 1 milhão ao todo, com uma média de oito transações por segundo. A
Ticket Log, marca de gestão de frotas e soluções de mobilidade da Edenred
Brasil, conta com mais de 30 anos de experiência e se adapta às necessidades
dos clientes, oferecendo soluções modernas e inovadoras, a fim de
simplificar os processos diários.
Log-In mede e reconhece nível de serviço de
fornecedores (Vitrine 29/03) A Log-In Logística Intermodal lança
uma nova edição do Programa Parceiro Log-In, desta vez, direcionado aos
operadores portuários. A iniciativa mede o nível de serviço de seus
fornecedores e garante que os processos priorizem segurança, integridade e
saúde das pessoas. Entre alguns indicadores que serão mensurados nesta nova
categoria estão, produtividade de berço do terminal e espera por atracação
de navios. Criado em 2019, o programa tem como objetivo desenvolver um
relacionamento estratégico com os fornecedores da companhia. Para
participar, é necessário atender a alguns requisitos como, ter contrato
vigente com a Log-In, estar ativo durante todo período de avaliação e não
ter ocorrências de acidentes fatais. Ao final do programa, as empresas que
melhor atenderem aos critérios recebem um troféu de premiação. Os 13
vencedores da edição de 2020 receberam seus troféus durante a feira
Intermodal que aconteceu na última semana, em São Paulo. Inicialmente, o
programa monitorava exclusivamente os transportadores rodoviários que atuam
no serviço de logística intermodal integrado à navegação. No ano passado,
foi ampliado para os Depots (depósito de contêineres), que prestam serviço
de armazenagem de contêineres vazios e de reparos para a Log-In. O resultado
foi apresentado recentemente e, das 22 empresas monitoradas, duas
apresentaram melhor desempenho: a Mercotainer, que venceu como melhor Depot
com mais de 400 movimentações por mês, e a Santos Brasil, que levou o prêmio
na categoria de até 400 movimentações mensais. O programa vem sendo
aprimorado a cada edição e coloca em primeiro lugar a segurança, valor
essencial e inquestionável para a Log-In e todos os seus parceiros. De
acordo com o gerente de Suprimentos da companhia, Guilherme Testa, o
Parceiro Log-In estimula a melhoria contínua focada na centralidade no
cliente e dissemina a cultura de segurança, sustentabilidade e excelência na
prestação de serviço. “A expectativa é muito positiva. Iniciamos com as
transportadoras, evoluímos para os depots e agora passamos a avaliar os
operadores portuários. Manter um relacionamento próximo dos fornecedores
tornam os serviços da Log-In ainda mais seguros e confiáveis, além de
melhorar nosso nível de serviço na ponta final. E esse é o objetivo
principal: oferecer cada vez mais um serviço de excelência aos nossos
clientes”, finalizou Testa.
Transportadores de correia têm segurança
aprimorada com borracha antichamas e sistema de monitoramento (Vitrine
28/03) A possibilidade de incêndio durante o percurso é uma das
principais preocupações relacionadas aos transportadores de correia
empregados na mineração. Além de representar riscos à saúde dos
trabalhadores, o fogo tem elevado potencial de provocar prejuízos materiais,
operacionais e econômicos. O surgimento das chamas pode ocorrer, por
exemplo, quando elementos combustíveis como o carvão entram em atrito com os
rolos no retorno da correia. Para acabar com esse problema, a Superior
Industries desenvolveu no Brasil uma borracha capaz de impedir o
alastramento do incêndio nessas situações. Utilizada no revestimento dos
rolos de impacto e retorno, a novidade apresenta índices de abrasão e dureza
compatíveis com os das correias para preservá-las. “Apesar de a borracha ser
um elemento naturalmente combustível, conseguimos produzir uma solução que
não permite a propagação das chamas”, destaca Rodrigo Trotta, gerente de
contas da Superior. O desempenho do produto foi aferido em testes
práticos. Em ambiente controlado, um rolo recebeu revestimento de borracha
comum e outra peça semelhante ganhou a proteção do modelo auto extinguível.
Após ambos serem submetidos a chamas de 700°C durante dois minutos, o
incêndio continuou crescendo na primeira amostra mesmo depois que a fonte de
calor deixou de existir. Entretanto, o fogo rapidamente desapareceu no
segundo rolo. Além desse ensaio, a qualidade da borracha antichamas da
Superior Industries foi certificada pela Mine Safety and Health
Administration (MSHA) e tem classificação UL94 V-0. O produto possui
resistência a abrasão de 70 mm3, dureza de 65 Shore A e temperatura de
trabalho de 110°C. Apresenta, ainda, alongamento de 400% e tensão de ruptura
de 2,54 kgf/mm2 — ambos valores muito próximos aos números verificados na
borracha comum. “O material também protege a correia de esmagamento na
região de impacto e aumenta a vida útil dos rolos de retorno”, ressalta
Trotta, lembrando que o transportador de correia é o método de deslocamento
de materiais a granel mais eficiente e com o menor custo que existe. “Os
caminhões, que seriam os concorrentes nas operações de movimentação de
material, entram somente nas situações em que o equipamento é inviável, já
que os investimentos no veículo são bastante elevados”, compara.
Sistema de monitoramento A segurança na operação dos
transportadores pode ser ainda mais aprimorada com o Sistema Vantage,
solução que a Superior Industries também concebeu com tecnologia totalmente
brasileira. Trata-se de um monitoramento constante do equipamento realizado
por meio de sensores embarcados (posicionados no interior dos rolos). A
inovação já foi aplicada com sucesso em diversas mineradoras e portos
localizados no Brasil e nos Estados Unidos. “Esse monitoramento gera
informações importantes para a manutenção preditiva, além de ajudar muito as
equipes de inspeção”, afirma Elton Junior Antonio, engenheiro de aplicação
da Superior Industries. Por meio da tecnologia, é possível obter dados como
a temperatura dos rolamentos (direito e esquerdo), além de sua vibração,
rotação e eventuais travamentos. Com base nessas informações, o sistema
também calcula a vida útil de cada rolo, o que permite planejar com até 90
dias de antecedência as substituições. Situações mais críticas e que
demandam reações rápidas da equipe responsável geram alarmes que aparecem
tanto via web quanto no aplicativo instalado em smartphones. Os
administradores têm, ainda, acesso a relatórios periódicos e podem verificar
remotamente, via software, o número de cada rolo, em qual transportador a
peça está operando, quando foi instalada, a última vez que enviou os dados e
sua idade. Por estarem embarcados nos rolos, os sensores ficam protegidos
contra intempéries e impactos físicos provenientes da própria operação do
equipamento. Outra vantagem do dispositivo é a sua autossuficiência, ou
seja, gera a própria energia e dispensa a necessidade de baterias para
funcionar. Assim como eleva a segurança, o Sistema Vantage atua como
aliado da produtividade. Afinal, em um cenário em que os transportadores
estão cada vez mais enclausurados por questões ambientais e de segurança,
ter a informação exata do rolo que apresentou defeito e qual problema
aconteceu acaba eliminando a longa e trabalhosa etapa de inspeção. O
sistema da Superior Industries destaca-se dos sensores externos disponíveis
no mercado por conta de sua precisão. Enquanto a tecnologia embarcada gera
informações exatas a cada minuto, os dispositivos externos fazem a medição
por meio de indução. “A temperatura interna demora um pouco para chegar ao
lado de fora e fazer o alarme do sensor externo disparar. Esse tempo pode
ser a diferença entre evitar ou não um incêndio”, adverte Antonio,
comentando que o Vantage disponibiliza informações sobre desgaste, RPM e
recomendações de trocas — algo que os sensores externos não fazem.
Redundância na segurança Antonio salienta que o Sistema Vantage
não é concorrente da borracha antichamas. “Uma tecnologia não substitui a
outra, na verdade elas se complementam e trazem maior segurança e
produtividade para os equipamentos”, afirma. O engenheiro classifica o
monitoramento como uma ferramenta de análise preditiva e a borracha
cumpriria o papel de “apólice de seguro”. “Se tudo der errado, o material
ainda estará lá para evitar que o fogo se espalhe de maneira descontrolada”,
complementa. Para o especialista, o desafio agora é quebrar paradigmas
para que a solução seja amplamente aproveitada pelo mercado. “Precisamos
mudar a maneira como queremos enxergar o transporte na mineração no futuro.
Será que ainda queremos casos recorrentes de incêndios em correias? Será que
queremos identificar um rolo que falhou somente depois de um sinal de
fumaça? Não há mais necessidade de ser assim, o monitoramento de
transportadores por meio de rolos inteligentes já está pronto e pode ser
usado”, conclui.
Coopercarga marca presença na
Intermodal (Vitrine 22/03) A 26ª edição da Intermodal South
America, maior e mais importante feira da América Latina, focada nos
mercados de comércio exterior, logística e transportes, marcou a retomada
dos eventos presenciais e o reencontro dos maiores players do segmento. O
evento ocorreu nos dias 15, 16 e 17 de março, no São Paulo Expo. A
Coopercarga esteve presente com dois estandes cheio de novidades e atrações.
Neste ano, uniu o propósito de entregar sucesso a alguns de nossos valores:
inovação, foco no cliente e sustentabilidade e apresentamos um modelo
inédito na feira. Ao todo,
recebeu mais de 600 pessoas em seu espaço, dentre clientes e visitantes, dos
quais tiveram a oportunidade de conhecer suas soluções e participar das
atividades propostas. O Diretor administrativo e financeiro da
Coopercarga, Jamir Carlos Cordeiro da Silva, menciona que todas as atrações
foram pensadas estrategicamente e aliadas aos seus valores:
“Pudemos colocar em prática o que
levamos em nosso DNA. O evento
teve um retorno positivo principalmente no âmbito comercial, uma vez que nos
oportunizou encontrar com clientes, captar novos contatos e expandir as
oportunidades de negócios”.
IMAM
divulga os cursos abertos de 2022 (Vitrine 09/12)
O IMAM divulgou todos os cursos abertos de 2022. Com início em março, tem
curso programado para todas as áreas da logística, para o decorrer do ano de
2022. Tem curso de 1 dia, 2 dias e outras durações.
Todos os cursos estão disponíveis na Agenda de Eventos do Guia Log.
Desta maneira profissionais e estudantes, que queiram aprender mais sobre
determinados assuntos e áreas da logística, poderão se agendar, escolhendo
datas que lhe são adequadas, conforme suas agendas de trabalho. Muitos
cursos terão a opção de serem somente matutinos e/ou noturnos, além dos
tradicionais de forma diurna (o dia inteiro). Isto facilita para os
profissionais, que não podem se ausentar de suas atividades o dia inteiro.
Sendo em meio período por dia, o curso passa a ser desdobrado em 2 dias ou
mais, dependendo da carga horária do mesmo. O IMAM com isto facilita e
atende pedidos de profissionais. A princípio os cursos serão hibridos,
podendo assim serem feitos on line ao vivo à distância ou presencial,
dependendo da vontade do participante. Isto logicamente vai depender das
recomendações dos órgãos públicos, devido a pandemia.
FedEx Express e Azul Cargo estabelecem
aliança varejista para expandir o acesso ao serviço internacional no Brasil
(Vitrine 11/11) A FedEx Express, subsidiária da FedEx Corp.
(NYSE: FDX) e a maior empresa de transporte expresso do mundo, e a Azul
Cargo Express, empresa líder no transporte de cargas dentro do Brasil,
anunciaram aliança para usufruir de duas das principais expertises de suas
operações: o alcance nacional de lojas da Azul Cargo Express e a estrutura
de envios internacionais da FedEx Express. A sinergia entre as duas
empresas permitirá que a rede varejista da Azul Cargo Express se torne,
também, Centros de Envio Autorizados da FedEx (FASCs). Utilizando a
abrangência nacional de lojas da Azul Cargo Express, os interessados em
fazer remessas para fora do país poderão usar os serviços da FedEx Express.
Mais da metade das 260 lojas da empresa irão oferecer o serviço de
courier para o exterior. Com isso, é esperado que a FedEx passe a ter mais
de 300 FASCs no Brasil, duplicando sua cobertura. O serviço começou a ser
implementado nos primeiros pontos em outubro. No site
https://www.fedex.com/locate/index.html?locale=pt_br é possível saber quais
são as lojas credenciadas.
"Buscamos com a FedEx as oportunidades de colaboração e benefício mútuos e
que aproveitassem os pontos fortes de cada uma das empresas. A Azul Cargo é
a empresa líder no transporte de cargas no Brasil e a FedEx é a maior
empresa de transporte expresso do mundo. Isso significa que uma sinergia
entre as duas elevará ainda mais a qualidade do nosso trabalho, em uma
relação de ganha a ganha para nós e para aqueles que utilizam nossos
serviços", afirmou Izabel Reis, diretora da Azul Cargo Express. “A
chegada das lojas da Azul Cargo Express à rede de varejo da FedEx Express é
parte dos esforços da empresa para ampliar a cobertura no país e oferecer
mais comodidade e acesso aos nossos clientes. Nos últimos anos, temos
reforçado os investimentos para aprimorar nosso serviço internacional como,
por exemplo, aumento da frequência de voos entre o Brasil e nosso hub global
em Memphis, nos EUA, e ampliação da nossa base no aeroporto de Viracopos.
Estamos certos de que a aliança com a Azul Cargo vai nos fortalecer ainda
mais no mercado brasileiro”, afirmou Gustavo Kornitz, diretor de Marketing
da FedEx Express para o Brasil.
Sobre a Azul Cargo Express A Azul Cargo Express,
unidade de
logística da
Azul Linhas
Aéreas, tem
o seu
modelo de
negócios em encomendas expressas e remessas de cargas, aproveitando a
capacidade da malha aérea da Azul. Hoje, a rede Azul Cargo Express conta com
mais de 260 lojas no Brasil e exterior, oferecendo o serviço “porta a porta”
para mais de 4.200 munícipios brasileiros, além de todo o território dos EUA
e Portugal. Os serviços oferecidos compreendem encomendas críticas,
distribuição B2C para e-commerce, encomendas com tarifas econômicas e carga
paletizada no mercado global. Saiba mais em
www.azulcargoexpress.com.br.
Sobre a FedEx Express
A FedEx Express é a maior empresa de transporte expresso do
mundo, fornecendo uma ampla gama de serviços de entrega para mais de 220
países e territórios. A FedEx Express utiliza uma rede global aérea e
terrestre para fazer a entrega de remessas urgentes com data e horário
definidos.
Sobre a FedEx Corp.
A FedEx Corp. (NYSE: FDX) oferece a clientes e empresas do mundo todo
uma ampla carteira de serviços de transporte, comércio eletrônico e serviços
de negócios. Com receitas anuais de US$ 87 bilhões, a empresa oferece
soluções integradas de negócio por meio de empresas operadoras que competem
coletivamente, inovam digitalmente e são administradas de forma colaborativa
sob a respeitada marca FedEx. Consistentemente classificada como uma das
empregadoras mais admiradas e confiáveis do mundo, a FedEx inspira seus mais
de 560.000 funcionários a permanecerem focados na segurança, no mais alto
padrão ético e profissional, e nas necessidades dos clientes e das
comunidades. A FedEx tem o compromisso de conectar pessoas e possibilidades
ao redor do mundo com recursos e responsabilidade, com o objetivo de
alcançar operações neutras em carbono até 2040.
Transportadores de
combustíveis fazem paralisação (Carga Pesada 21/10) Pelo menos
dois estados, Minas Gerais e Rio de Janeiro, enfrentam paralisações de
transportadores de combustíveis desde a zero hora desta quinta-feira (21). O
objetivo do protesto é fazer com que governadores baixem alíquotas de ICMS
sobre combustíveis e que o presidente Jair Bolsonaro interfira na política
de preços da Petrobras. “Não tem como trabalhar com esse preço do diesel.
Aqui em Minas, desde 2011, o ICMS foi de 12% para 15%. Não vamos encerrar a
paralisação enquanto o governador Zema (Romeu Zema) não negociar com a
gente”, afirma Irani Gomes – presidente do Sinditanque de Minas Gerais,
sindicato que representa empresas transportadoras e autônomos no estado.
Segundo Gomes, a redução da alíquota, no entanto, não será suficiente para
resolver o problema. “O Bolsonaro precisa intervir nessa política de preços
da Petrobras. Do jeito que estão os preços, só a redução do ICMS não será
suficiente para que a gente consiga trabalhar”, alega. Em Betim, na
Região Metropolitana de Belo Horizonte, os transportadores estão
concentrados nas portarias da BR Distribuidora, ao lado da Refinaria Gabriel
Passos (Regap). Segundo a Agência Nacional de Petróleo (ANP), o preço do
óleo diesel S10 nas bombas subiu 49% em um ano, de R$ 3,382 (preço médio
nacional de outubro de 2020) para R$ 5,033 (preço médio nacional da pesquisa
mais recente). O Sindicato do Comércio Varejista de Combustíveis e
Lubrificantes (Sindicomb) do Rio de Janeiro informa em seu site que, desde
as primeiras horas desta quinta-feira, um movimento de tanqueiros “está
impedindo a entrada de caminhões nas bases de abastecimento de Campos
Elísios, que fecharam as portas par evitar tumultos e depredações”. Em
discurso na cidade de Sertânia, em Pernambuco, nesta quinta-feira, o
presidente Bolsonaro prometeu um auxílio a 750 mil caminhoneiros autônomos
para compensar o aumento do diesel. Mas não deu detalhes sobre a medida.
Mercado de implementos cresce 42% (Carga Pesada 14/10)
O mercado de implementos rodoviários cresceu, de janeiro a setembro deste
ano, 41,9% em comparação ao mesmo período do ano passado, com o emplacamento
de 120,9 mil unidades. Somente no terceiro trimestre foram vendidas 44,1 mil
unidades, alta de 22% ante igual período em 2020. Com relação aos trimestres
anteriores o volume também é superior, pois no segundo a indústria entregou
40,7 mil unidades e, no primeiro, 35,8 mil. Os dados foram divulgados na
quarta-feira (13) pela Associação Nacional Fabricantes de Implementos
Rodoviários (Anfir). “Essa curva crescente mostra como nosso setor está
aproveitando todas as oportunidades que surgem para ampliar sua
recuperação”, afirma o presidente da entidade, José Carlos Spricigo. Do
total dos emplacamentos deste ano 68,2 mil unidades foram de reboques e
semirreboques para veículos pesados, e 52,6 mil foram de carroceria sobre
chassis, para leves. De acordo com Spricigo mais de dois terços das vendas
estão concentradas em produtos com aplicação no transporte da produção do
agronegócio. Ele afirmou que em setembro houve queda nos licenciamentos
devido à paralisação das atividades, na semana do feriado do dia 7, que
resultou em quatro dias sem entrega de produtos. Dessa forma o mês, que
vendeu 6,8 mil unidades pesadas, poderia ter chegado a 8 mil, enquanto no
segmento leve o total teria sido de 7,4 mil produtos. Ao todo, foram
emplacados 13,6 mil.
Aumento da tolerância de peso
reduz segurança, diz ABCR (Carga Pesada 08/10) Se virar lei, a
medida provisória 1050 (projeto de lei de conversão 20/21) vai prejudicar as
rodovias e reduzir a segurança no trânsito. A opinião é da Associação
Brasileira de Concessionárias de Rodovias (ABCR). “O maior problema gerado
tem relação com a segurança dos caminhoneiros e demais usuários. O sobrepeso
acarretará desgaste prematuro da suspensão, pneus e freios dos caminhões,
além de impactar diretamente na capacidade de manobra e frenagem desses
veículos”, afirma a entidade em nota enviada à Revista Carga Pesada. A
MP, já aprovada pelo Congresso Nacional, está na fila para sanção do
presidente Jair Bolsonaro, e para a ABCR, “pode contribuir para o aumento do
número de acidentes”. A entidade, no entanto, não pretende ajuizar ação para
tentar reverter a mudança, caso seja sancionada pelo presidente.
Querosene de
aviação segue como vilão da retomada do mercado aéreo (Jornal do Comércio
21/09) O querosene de aviação (QAV) continua sendo o item de maior
peso na aviação comercial do País. Segundo a publicação Panorama 2020, da
Associação Brasileira das Empresas Aéreas (Abear), apesar da queda de 47% do
consumo de QAV no ano passado, o preço médio na bomba foi quase 27% mais
caro do que nos Estados Unidos, mercado de referência global. Considerando o
preço médio na refinaria, a diferença é de 31,1%. Conforme a publicação,
em 2020, combustíveis e lubrificantes representaram a maior fatia dos custos
das aéreas (21%), seguidos de despesas operacionais (20%) e seguros,
arrendamentos e manutenção de aeronaves (18%). O presidente da Abear,
Eduardo Sanovicz, aponta que o preço do QAV caiu no ano passado, diante da
queda do consumo global ocasionada pela pandemia. Por outro lado, o dólar
registrou forte alta e, por se tratar de uma commodity, o combustível
continuou sendo o grande vilão de custos do setor. "Praticamente paramos
de voar em 2020, mas continuamos com o preço do QAV no Brasil cerca de 30%
acima do mercado norte-americano", afirma o dirigente ao Broadcast, sistema
de notícias em tempo real do Grupo Estado. Ele lembra que o ICMS sobre o QAV
- tributação sem similaridade no mundo - encarece a aviação brasileira,
principalmente a doméstica: muitas vezes, passagens aéreas para destinos
nacionais acabam sendo mais caras do que bilhetes internacionais. "O
tíquete médio do bilhete aéreo no Brasil caiu pela metade desde 2004, porém,
poderíamos avançar mais nessa agenda se não houvesse tamanha distorção entre
os custos brasileiros e os internacionais", pondera. Conforme o estudo da
Abear, em 2020 o impacto final dos tributos foi de aproximadamente 26% do
preço do QAV na bomba. Apesar dos obstáculos, Sanovicz afirma que as
companhias aéreas estão saindo da pandemia mais enxutas, porém preparadas.
"Este período foi duríssimo. Não há histórico de nada semelhante na aviação
desde 1945, pós-guerra, mas estamos atravessando", observa o dirigente.
Prova disso é que a malha aérea doméstica brasileira registra, em setembro,
média diária de 1.793 partidas, o equivalente a 74,6% da oferta de voos que
as companhias aéreas nacionais operavam antes do impacto da pandemia, no
início de março de 2020. É o quinto mês consecutivo de crescimento nesse
indicador da Abear. "Esse resultado mostra a resiliência das companhias
aéreas nacionais. Importante lembrar que a continuidade desse desempenho
está vinculada ao ritmo de vacinação e ao não agravamento da pandemia",
afirma o presidente da entidade. Boa notícia também quando o tema é o
custo das passagens. A tarifa média aérea doméstica real do segundo
trimestre de 2021 registrou queda de 19,98% em comparação com o mesmo
trimestre de 2019, período prévio aos impactos da pandemia da Covid-19.
Segundo dados da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), o preço médio do
bilhete foi de R$ 388,95, ante R$ 486,10.
ANTT avalia aumentar pedágios para
recompor impacto da pandemia em rodovias (Agestado 20/09) As perdas
de receita das concessionárias de rodovias federais que foram afetadas pela
pandemia do coronavírus deverão ser recompostas por reajustes nas tarifas de
pedágio cobradas dos usuários. O formato é idealizado pela Agência Nacional
de Transportes Terrestres (ANTT), responsável por reequilibrar os contratos
das empresas que administram estradas federais. A diretoria da ANTT ainda
precisa aprovar a proposta, que foi explicada nesta segunda-feira (20), em
reunião promovida pelo órgão em uma última rodada de debate com o setor,
integrando concessionárias e usuários. Para mitigar o impacto para os
motoristas, a ANTT poderá implementar a recomposição do equilíbrio de forma
parcelada, ou seja, elaborar uma forma de diluir os aumentos tarifários. "A
ANTT poderá, a seu critério, implementar a recomposição do equilíbrio
econômico-financeiro de forma parcelada, de modo a mitigar oscilação
tarifária significativa", diz trecho da proposta. A opção de recompor os
contratos por meio de alta no pedágio já é discutida há meses entre a
agência reguladora e as empresas concessionárias. Nesta segunda, a ANTT
apresentou a minuta de resolução após considerar as contribuições que
recebeu durante o processo. O reequilíbrio extraordinário dos contratos
quando um evento não previsto ocorre é um direito legal das concessionárias,
reafirmado em parecer da Advocacia-Geral da União (AGU) produzido no ano
passado. Há várias formas de o Poder Público compensar o concessionário
nessas situações, entre elas o reajuste tarifário, pagamento direto pelos
danos, o alívio nas exigências de investimentos e o aumento do prazo da
concessão, por exemplo. No caso das rodovias federais, a ANTT se encaminha
para realizar essas recomposições por meio de aumento do pedágio.
Assinado contrato para
projeto de novo aeroporto da Serra (Jornal do Comércio 14/09) O
contrato para elaboração do projeto do Aeroporto da Serra Gaúcha foi
assinado na sexta-feira passada, em Caxias do Sul, com a presença dos
envolvidos no processo e de autoridades convidadas. A empresa vencedora da
licitação, a Iguatemi Consultoria e Serviços de Engenharia Ltda, foi
representada por Adão dos Santos, que assinou o documento junto com o
prefeito Adiló Didomenico. O projeto contemplará a infraestrutura com
pista de quase 2 quilômetros, pátio, hangar, pista complementar e terminal
de passageiros. O prazo para conclusão é de 360 dias, com investimento da
ordem de R$ 1.592.375,00. Para o prefeito Adiló, a construção do novo
aeroporto pode ser comparada à chegada do trem em Caxias, em 1910. O
prefeito reforçou com o representante da empresa que seria muito importante
que o projeto pudesse ser concluído antes do prazo máximo. "Uma das
maiores dificuldades que a nossa região possui é a falta de infraestrutura.
Esse aeroporto veio para trazer o progresso que precisamos não só na cidade,
mas em toda região. Na função que ocupo, tenho que reconhecer todos os
prefeitos que nos antecederam, porque esse projeto iniciou em 2003. Nós
agora vamos pisar no acelerador, para no ano que vem, licitarmos a obra",
afirmou. Com investimento total de R$ 200 milhões, o novo aeroporto
ficará situado em uma área de 445 hectares no distrito de Vila Oliva,
atendendo a 53 municípios. Terá capacidade de operação para aeronaves do
porte do Boeing 737-800, terminal de passageiros de 4,7 mil metros quadrados
e 500 vagas de veículos, Seção Contraincêndio (SCI) e Estação Prestadora de
Serviços de Telecomunicações e Tráfego Aéreo (EPTA). Deverá operar ainda
com um pátio de aeronaves com 26 mil metros quadrados (8 posições de
aeronaves) e uma pista de pouso e decolagem com 1.930 metros de comprimento
e 45 metros de largura. Os projetos e obras já contam com Licença Prévia
emitida pelo governo gaúcho (via Fepam), com base nos estudos ambientais
elaborados pela SAC (EIA/RIMA) e realização de audiências públicas. As
obras serão executadas na totalidade com recursos do Fundo Nacional de
Aviação Civil (FNAC), do governo federal. Como contrapartida, a prefeitura
de Caxias do Sul fará as obras complementares externas ao aeroporto, como
ajustes e novas vias de acesso, assim como referentes às desapropriações
necessárias.
Paraná lidera vendas da Mercedes-Benz no Sul
(Vitrine 28/08) Em terceiro lugar no número de emplacamentos de
caminhões do País, o Paraná recebe atenção especial da Mercedes-Benz, marca
que lidera o mercado em toda a região Sul. Somente no estado, a montadora
tem 16 pontos de atendimento, entre concessionárias plenas, filiais e postos
de serviços. No acumulado do ano, até julho, a Mercedes-Benz emplacou
4.791 unidades nos três estados do Sul, assegurando uma participação de
mercado de 24,8%. Especificamente no Paraná, a marca também manteve o seu
destaque. Durante o mesmo período, foram emplacados 2.142 caminhões da
marca, representando a liderança com 28,3% de market share. Destaque para
o caminhão Actros 2651, que está entre os modelos mais vendidos. “O
Paraná só perde para Minas Gerais e São Paulo (em número de emplacamentos).
Às vezes reveza com Minas no segundo lugar”, afirma Fernando Michetti,
gerente sênior de Vendas Região Sul da Mercedes-Benzdo Brasil. “Curitiba é a
terceira capital brasileira que mais emplaca caminhões. Isso para nós tem
muita relevância. A gente faz um investimento muito forte principalmente na
rede (no Paraná)”, complementa. Ele cita a presença no Estado do Porto de
Paranaguá, segundo maior do País, que faz do Paraná um dos principais canais
brasileiros de exportação. “É um Estado pujante, tem uma posição geográfica
que de certa forma beneficia a região, fora também a questão industrial, a
tecnologia, a energia… Então, a representatividade do Paraná entre os três
estados do Sul é maior percentualmente.” Em entrevista à Revista Carga
Pesada, Michetti também analisou o mercado gaúcho, onde a concorrência entre
as marcas é mais acirrada. “Você consegue ser líder com um percentual não
tão alto como no Brasil porque as marcas estão sempre muito equilibradas.”
O gerente ressalta a importância do Circuito Ceasa, iniciativa da
Mercedes-Benz cuja edição de 2021 teve início dia 13 de agosto em Londrina.
“É um ponto muito legal, porque não adianta nada a gente, dentro da fábrica,
estar criando produtos se não estiver junto com os motoristas, com o
pequeno, com o médio e grande empresário”, afirma. A concentração de
caminhões nos Ceasas, segundo ele, é muito importante para a aproximação da
marca com os frotistas.
Mercedes-Benz apresenta
ônibus elétrico (Vitrine 26/08) Ao completar 65 anos, a
Mercedes-Benz do Brasil apresenta aos clientes e ao mercado o eO500U, seu
primeiro chassi de ônibus elétrico, veículo urbano 100% desenvolvido pela
equipe de engenharia brasileira com foco na realidade da mobilidade e do
transporte de passageiros. Sua chegada ao mercado está prevista para 2022.
A expectativa é vender de 150 a 200 unidades a partir do ano que vem
principalmente para clientes da cidade de São Paulo dentro do padrão de
13,20 metros com capacidade para 83 passageiros. O valor do veículo chega
a ser de três a quatro vezes o valor dos modelos a diesel. E o Banco
Mercedes-Benz terá linhas de financiamento especiais para o produto.
Estima-se o retorno do investimento para 13 anos em média. O custo
operacional do ônibus elétrico bem como o custo da energia tendem a ser mais
baixos que o modelo a diesel. O valor das baterias equivale a 50% do valor
total do veículo. “Nossa decisão estratégica de apresentar uma solução em
eletromobilidade primeiramente em ônibus, mais especificamente no segmento
urbano, foi pensando no coletivo e no cenário das cidades. Nós temos
experiência de 65 anos no Brasil, sempre oferecendo novas tecnologias para o
transporte e, agora, de encontro às demandas dos nossos clientes e da
sociedade, acrescentaremos ao nosso universo de multissoluções a tecnologia
elétrica”, diz Karl Deppen, presidente da Mercedes-Benz do Brasil & CEO
América Latina. “Os ônibus dividem espaço nas grandes cidades com automóveis
e pessoas, bicicletas, motos e outros meios de locomoção. Esses lugares
estão sendo preparados para receberem novas tecnologias para a mobilidade,
levando em consideração a eficiência, o desenvolvimento econômico e a
sustentabilidade ambiental”. Segundo o executivo, com essa novidade, a
operação brasileira segue alinhada à estratégia global do Grupo Daimler de
práticas de ESG – sigla em inglês que representa ações Meio Ambiente
(Enrivonmental), Ações Sociais (Social) e de Governança Corporativa
(Governance). “Esse é apenas o primeiro passo da Mercedes-Benz do Brasil
rumo ao mundo da eletromobilidade. Nossas atenções e estratégias visam o
presente e o futuro. Por isso, estamos cientes dos desafios que teremos pela
frente”, afirma Karl Deppen.
Investimento de R$ 100 milhões no chassi de ônibus elétrico Para
que os benefícios tecnológicos aplicados à mobilidade urbana sejam agregados
ao desenvolvimento social e econômico das cidades é imprescindível que o
Brasil e a América Latina também preparem sua infraestrutura para a operação
dos veículos elétricos. “De nossa parte, destinamos cerca de R$ 100
milhões ao projeto do eO500U, dentro do atual ciclo de investimentos que
soma R$ 2,4 bilhões no Brasil, de 2018 a 2022”, informa Karl Deppen. “Estou
confiante que, juntos, os nossos times os nossos parceiros estamos
construindo um grande legado para a eletromobilidade brasileira, apoiados na
ampla experiência que o Grupo Daimler acumula em outros mercados. Além
disso, a Mercedes-Benz do Brasil é o Centro Mundial de Competência da
Daimler para desenvolvimento de chassis de ônibus da marca. Ou seja, temos
uma expertise sólida nesse segmento de veículos. Seguimos trabalhando para
todos que movem o mundo. E com muita energia, estamos novamente fazendo
história no Brasil”.
Consultoria especializada na chegada dos ônibus elétricos “Mais do
que lançar um novo produto no Brasil, o chassi de ônibus elétrico representa
um novo passo da Companhia na direção de um ecossistema que inclui também
serviços exclusivos e dedicados aos veículos elétricos”, ressalta Roberto
Leoncini, vice-presidente de Vendas e Marketing Caminhões e Ônibus da
Mercedes-Benz do Brasil. “Nessa entrada na era da eletromobilidade, daremos
todo o suporte necessário para que os os clientes trabalhem com total
segurança em sua operação e em seus negócios”. A gama de serviços
incluirá uma consultoria especializada às empresas de ônibus e aos gestores
do transporte coletivo urbano no que se refere ao funcionamento do veículo,
à infraestrutura de abastecimento de energia e de recarga das baterias e à
gestão de frota com ônibus elétricos. “Junto com nossos clientes e
parceiros, iremos construir as melhores oportunidades nesse novo cenário de
transformações tecnológicas, o que demanda um novo olhar para o dia a dia da
operação”, afirma Roberto Leoncini. “Eles terão nossa total dedicação para
esse momento em que vão adotar a nova tecnologia. Estaremos com os clientes
em todo o novo ciclo do nosso veículo, tanto brasileiros como os
latino-americanos que também vão entrar nessa nova era conosco, sempre,
visando a eficiência tecnológica e de custos operacionais que irá garantir a
viabilidade dessa solução para as empresas de transporte de passageiros”.
“Ao chegar aos mercados brasileiro e latino-americano no próximo ano, como
também aos países da Europa e da Oceania, o eO500U atenderá às
especificações de cada país, inserido no contexto de multissoluções globais
da marca.”, diz Roberto Leoncini. “Além do elétrico, a Mercedes-Benz seguirá
apostando em alternativas, como os biocombustíveis Biodiesel e HVO, que
também podem auxiliar na redução de CO2. Além disso, o diesel, cujo uso é
maioria em frotas no Brasil e no mundo, já vem apresentando alto potencial
de melhorias em eficiência, consumo e redução de emissões”. De acordo com
o executivo, o segmento de ônibus urbano está totalmente sintonizado com as
megatendências da mobilidade e da sustentabilidade ambiental. “Temos muito
orgulho em dizer que este é um produto do Brasil para o mundo. Com ele,
nossa Empresa segue na vanguarda das inovações para o transporte e a
mobilidade urbana. Temos uma visão clara da nossa responsabilidade com
nossos clientes, colaboradores e fornecedores, assim como com a sociedade
brasileira”.
Desenvolvido no Brasil e amplamente testado na Alemanha O chassi
eO500U foi desenvolvido pela Mercedes-Benz do Brasil para a realidade
brasileira, tendo sido amplamente testado na Alemanha, onde contou com a
expertise da Daimler em ônibus elétricos. “São, justamente, todos esses
processos pelos quais submetemos os nossos produtos e que consolidam a
confiança do mercado na nossa marca. Unimos a experiência do nosso time de
eletromobilidade na Europa com o nosso entendimento da voz dos clientes
sobre a realidade do Brasil”, afirma Roberto Leoncini. “Experiência,
tecnologia e paixão pela inovação fizeram a Mercedes-Benz chegar até aqui,
na liderança do segmento de ônibus há 65 anos. Uma trajetória icônica na
história do setor automotivo nacional”.
Consagrada linha de ônibus O 500 ganha o primeiro modelo elétrico
O chassi eO500U é um modelo Padron 4×2 da consagrada linha O 500. Com piso
baixo, poderá receber carroçarias de até 13,2 metros de comprimento. Sua
autonomia chegará a 250 km, a maior entre ônibus elétricos no Brasil, além
da maior capacidade de transporte de passageiros deste segmento. “O
eO500U é uma solução que reforça o compromisso da nossa marca em oferecer
uma alternativa sustentável para a mobilidade urbana aliada à eficiência
tecnológica e econômica para as empresas de ônibus e gestores do transporte
coletivo”, diz Walter Barbosa, diretor de Vendas e Marketing Ônibus da
Mercedes-Benz do Brasil. Com motor elétrico integrado ao eixo traseiro, o
eO500U virá equipado com freio eletrônico EBS e sistema de regeneração de
energia. O trem-de-força trará para o motorista uma experiência nova de
condução, ainda mais suave, confortável, além de totalmente silenciosa. O
sistema de recarga das baterias é do tipo plug-in, no mesmo padrão
tecnológico utilizado pela Daimler em seus ônibus elétricos, levando três
horas de duração para a recarga completa. O painel de instrumentos é
totalmente novo para se adequar às novas necessidades de controle e traz
informações específicas do motor elétrico, das baterias e dos demais
sistemas eletrônicos. “Esse é um grande marco histórico no
desenvolvimento de chassis de ônibus que mostra a expertise da nossa equipe
de Engenharia e Desenvolvimento. Estamos fazendo tudo isso com tecnologia de
ponta e muito motivados pela paixão em atender a todas as necessidades do
transporte de pessoas, contribuindo para a qualidade de vida nas grandes
cidades, no Brasil e em outros países”, conclui Walter Barbosa.
Começa nesta quarta o 17º Seminário
IMAM Supply Chain e Gestão Competitiva (Vitrine 10/08)
Nos dias 11 e 12 de agosto
acontece em São Paulo o 17º Seminário
IMAM Supply Chain e Gestão Competitiva. Realizado pelo IMAM, o Seminário
terá 8 temas, divididos em 2 dias com 17 palestrantes. Para saber mais
detalhes sobre o programa completo, poderá acessar o site
www.imam.com.br . Ainda dá tempo de fazer inscrição para participar.
Valor do frete não acompanha o do diesel
(Revista Carga Pesada 20/07) O empresário João Bosco Santana da
Silva, que é de Pernambuco, resolveu investir no Tocantins, empolgado com o
crescimento do agronegócio no estado. Ele é dono da Rodonorte que atua na
transferência e distribuição de combustíveis voltadas principalmente para
abastecer as demandas do agronegócio. Na hora de definir a renovação ou
ampliação da frota, o empresário leva em consideração alguns fatores. “Preço
do veículo, qualidade, média (de consumo) e todo suporte que vem agregado ao
equipamento”, enumera. A presença da rede de concessionárias é bastante
valorizada pela empresa. No Tocantins a empresa conta com o suporte da Tecar
com sede na capital Palmas. Outro fator que pesa na hora da compra é a
disponibilidade oferecida pelo caminhão. “A gente presta serviços para uma
distribuidora. Precisamos de um veículo que apresente menor índice de
quebra.” O Actros, da Mercedes-Benz, é um dos caminhões preferidos na
transportadora. “O conforto é bem maior. É um caminhão de boa performance.
Responde bem. Os motoristas têm gostado.” O empresário ressalta as
inovações tecnológicas do veículo essenciais para quem, como ele, transporta
combustíveis. “O novo Actros veio cheio de inovações. Para tudo tem um
sensor.” Ele destaca o sensor de ponto cego. “Informa o motorista como está
a situação na faixa. Se tem um veículo no ponto cego que o motorista não
está vendo, o caminhão avisa.”Silva diz ainda que se trata de um caminhão
bonito, com “design arrojado”. “É um veículo bem querido no mercado.”
Outro problema, na visão do empresário, é que o caminhoneiro não pode
aguardar dentro do porto para descarregar caso não esteja agendado. “O
motorista precisa se deslocar para um posto”, alega.
A falta de mão de obra é outra
dificuldade. “Às vezes falta motorista no mercado. Às vezes tem motorista
mas falta qualificação. Então a gente tem de treinar.”
Mercado de caminhões tem melhor semestre desde 2014 (Vitrine 09/07)
Enquanto o mercado automobilístico de forma geral fechou o primeiro semestre
com produção aquém da esperada, devido à falta de semicondutores, o setor de
caminhões, favorecido pelo bom desempenho do agronegócio e do e-commerce,
teve os primeiros seis meses melhores desde 2014. A produção foi de 74,7
mil unidades no primeiro semestre. Os licenciamentos chegaram a 58,7 mil
unidades, segundo divulgou a Associação
Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) nesta
quarta-feira (7).
MERCADO GERAL De acordo com a entidade, 1.148,5 mil autoveículos
deixaram as linhas de montagem no primeiro semestre do ano, 57,5% a mais que
os 729 mil do mesmo período do ano passado, quando todas as fábricas
passaram por paradas de até dois meses. Numa comparação mais justa, com o
primeiro semestre de 2019 (antes da pandemia), houve uma retração de mais de
300 mil unidades, ou 22%. “Estimamos que a falta de semicondutores tenha
impedido que algo entre 100 mil e 120 mil veículos fossem produzidos no
primeiro semestre. Esse problema afeta todos os
países produtores e tem impedido a
plena retomada do setor automotivo”, explicou o presidente da Anfavea, Luiz
Carlos Moraes. Com a performance negativa dos automóveis e o desempenho
surpreendente do segmento de caminhões, a entidade atualizou as projeções
que havia apresentado em janeiro, referentes ao fechamento de 2021. A
produção total, que era estimada em 2.520
mil unidades (alta de 25% sobre 2020), foi reduzida para 2.463 mil (alta de
22% sobre o ano passado). Separando leves e pesados, a alta na produção
estimada 2021/2020 caiu de 25% para 21% no segmento de automóveis e
comerciais leves, e subiu de 23% para 42% no caso de caminhões e ônibus.
Já para as vendas internas, a
expectativa agora é de 2.320 mil licenciamentos (elevação de 13% sobre o ano
anterior), ante os 2.367 mil previstos na coletiva de imprensa de janeiro.
Automóveis foram revistos para baixo, enquanto comerciais leves, caminhões e
ônibus foram revistos para cima. Finalmente, as exportações foram
revisadas de 353 mil para 389 mil na expectativa do ano, uma esperada alta
de 20% sobre 2020, melhor que a elevação de 9% inicialmente projetada.
“Nunca foi tão difícil fazer projeções no Brasil”, desabafou o presidente da
Anfavea. “Além das variáveis
socioeconômicas, agora temos também de levar em conta a situação da
pandemia, o ritmo da vacinação, a instabilidade política e essa crise global
dos semicondutores, sobre a qual pouco podemos antever”, acrescentou Moraes,
ressaltando que uma possível restrição de fornecimento de energia elétrica
não entrou nos cálculos da associação.
Fenatran é adiada para 2022 (Vitrine 22/06) O atraso no
programa de imunização e o consequente cenário atual da pandemia, levaram
montadoras e organizadores da Fenatran a adiarem o evento para novembro do
ano que vem. Segundo nota divulgada pela Reed Exhibitions , empresa
responsável pelo salão, “a medida tem como base a reavaliação do cenário
atual da pandemia de Covid-19 no Brasil e na cidade de São Paulo e está
alinhada com as expectativas e recomendações de entidades e empresas do
setor.” Originalmente programada para os dias 18 a 22 de outubro de 2021,
a Fenatran já tem a nova data de realização definida para o período de 16 a
20 de novembro de 2022, no São Paulo Expo, em São Paulo. A organização
disponibilizará, ao longo de 2021, oportunidades de interação do setor em
formato virtual pela Rota Digital Fenatran. Esta iniciativa de ações
digitais traz webinars e outras experiências, como o Link Summit Fenatran,
realizado em maio deste ano, além de Test-Drive Virtual e Interativo, que
será lançado ainda neste mês. “Com essa iniciativa, vamos consolidar a
Fenatran como uma plataforma permanente de negócios”, afirma Ana Paula
Pinto, gerente do evento.
Grupo BAUKO realiza leilão online de equipamentos de
construção (Vitrine 22/06) A BAUKO, fundada em 1989 e
especializada no mercado de locação de equipamentos para movimentação e
armazenagem e soluções logísticas, bem como na distribuição e locação de
máquinas de Construção & Terraplanagem, está realizando um leilão de
empilhadeiras e paleteiras, por intermédio da MaisAtivo, empresa do Grupo
Superbid. A empresa, que é Distribuidora Autorizada das Empilhadeiras Toyota
no estado da Bahia, disponibilizou 75 lotes, que podem ser arrematados até o
dia 25 de junho, exclusivamente por meio de lances eletrônicos no Superbid
Marketplace. Os itens colocados à venda eram utilizados nas frotas dos
contratos de locação da companhia e estão situados na cidade de Osasco (SP),
na matriz da BAUKO. A desmobilização acontece devido a renovação dos
equipamentos, com lances iniciais que variam de R$ 500, em uma
transpaleteira elétrica, até R$ 180 mil, em uma empilhadeira a combustão
Toyota, com capacidade para 7 toneladas. O destaque do leilão é a
empilhadeira retrátil elétrica Toyota, com capacidade de 1,6 toneladas e ano
2013, pelo valor inicial de R$ 55.950,00. Os itens estão disponíveis para
visitação mediante agendamento prévio, respeitando as normas dos órgãos
sanitários. Para mais detalhes dos lotes e do leilão, acesse:
https://bit.ly/2TMHOzC
Recém lançado na Europa, novo Volvo FH chega ao Brasil (Vitrine
17/06) A mais recente geração dos Volvo FH, FM e FMX chega ao país poucos meses
após ser lançada na Europa. Ainda mais inovadores, os veículos trazem de
série um inédito pacote de dispositivos de segurança, novo painel com
avançada plataforma digital e aprimoramentos de aerodinâmica e conectividade
que garantem um consumo de combustível até 5% menor. O FM e o FMX têm
cabines totalmente novas. “É uma grande atualização da nossa principal
linha de caminhões. Como sempre, estamos trazendo tecnologia de ponta para a
América Latina, mantendo a tradição de oferecer aqui produtos globais e
antecipar tendências”, declara Wilson Lirmann, presidente do Grupo Volvo
América Latina. “Desde que chegou ao Brasil, a Volvo sempre foi reconhecida
pela inovação. E agora conseguimos aprimorar ainda mais várias das
tecnologias consagradas da marca, para dar mais segurança e produtividade
aos nossos clientes”, acrescenta Alcides Cavalcanti, diretor executivo de
caminhões da Volvo.
Conectividade e economia Os novos Volvo vêm com uma nova versão do
I-See, sistema que utiliza a conectividade do caminhão para identificar
antecipadamente a topografia da estrada e escolher as melhores marchas,
sempre de forma automática. Nos novos caminhões o I-See já vem pré-mapeado
de fábrica, melhorando o desempenho e poupando combustível desde a primeira
viagem. Outro avanço vem da própria transmissão eletrônica I-Shift, que
está ainda mais inteligente, com até cinco modos de condução, dependendo do
modelo. “Conjugado com as melhorias aerodinâmicas nas cabines, o
aprimoramento destes recursos de tecnologia e conectividade deixa os
caminhões até 5% mais econômicos do que a geração anterior”, afirma Jeseniel
Valério, gerente de engenharia de vendas da Volvo.
Painel digital configurável Todos os veículos ganharam um painel
digital de 12 polegadas, totalmente digital, com várias possibilidades de
telas configuráveis para a conveniência do motorista. Tudo se ajusta ao modo
de direção, mostrando na tela central informações necessárias para as
diferentes operações. As inovações garantem mais facilidade no dia a dia,
como a inspeção automática de pré-viagem, que verifica inúmeros itens, como
desgaste de freios e nível do fluído de arrefecimento. O condutor pode
colocar o display do GPS no centro do campo visual e também visualizar o
peso por eixo do cavalo mecânico e da carreta, entre inúmeras outras opções.
Outra inovação é a central multimidia de 9 polegadas de tela sensível ao
toque. Com visualização fácil, traz tudo ao alcance da mão e visão do
condutor, desde o rádio, espelhamento do celular e toda a parte de
comunicação do veículo, até aplicativos, telemetria e muitas outras
configurações importantes.
Segurança aprimorada O foco em segurança está ainda maior na nova
geração de caminhões pesados Volvo. Um dos aprimoramentos é o Piloto
Automático de Descida, tecnologia inédita que permite manter a velocidade
programada em descidas de serra ou declives mais longos. O sistema conjuga
vários dispositivos, como o consagrado VEB; o potente freio motor Volvo; a
transmissão eletrônica I-Shift; e até mesmo os freios de serviço do
caminhão, acionados de forma automática para não exceder a velocidade máxima
estabelecida. No Volvo FH, há agora a opção de faróis de LED, com sistema
antiofuscamento. O dispositivo se adapta automática e gradativamente ao
tráfego de veículos, desligando e acendendo os segmentos de LED,
independente da ação do motorista, aumentando a segurança de todos os
usuários da via, além de garantir a visão máxima ao motorista Volvo.
Agora, a nova linha de caminhões traz de série o pacote de Segurança Freios
Eletrônicos EBS. Estes equipamentos garantem uma reação mais rápida dos
freios e distribuem a força de frenagem entre os eixos e o conjunto do
caminhão como um todo. Eles ainda permitem desgaste menor e mais uniforme de
lonas ou pastilhas. Com este pacote, os caminhões possuem sempre freios com
acionamento eletrônicos EBS para freios a tambor e disco; Controle de
Tração; Freios ABS; Auxílio de Partida em Rampa; Luz de Freio de Emergência
e Freio de Estacionamento com ativação/desativação automática.
Câmeras auxiliares A nova linha pode receber até oito câmeras
auxiliares para melhor visibilidade. Uma delas, chamada de câmera de ponto
cego, vem instalada na parte inferior do retrovisor direito, garantindo
visão em um dos principais pontos cegos do veículo, proporcionando
visibilidade de 76m² desta área. Todas as câmeras podem ter sua imagem
projetada na tela da central multimídia.
Novidades nas cabines Os novos Volvo chegam com muitas
mudanças externas e internas nas cabines. O FH ganhou novo conjunto ótico e
nova grade frontal, revigorando o design moderno do modelo. Houve melhorias
na aerodinâmica, com cantos mais arredondados, menores frestas entre
componentes e o pisca deslocado para a porta. Internamente a ergonomia
foi aprimorada, com um novo colchão de espuma de alta densidade. Novas
entradas USB, maior facilidade para limpeza da cabine e novos tecidos de
banco são outras novidades. Outra mudança é a nova alavanca da caixa
I-Shift, mais ergonômica, que permite melhor movimentação do motorista.
Já os novos Volvo FM e FMX têm uma nova cabine. Inspiradas na nova geração
do FH, as cabines ficaram maiores, com muito mais espaço e conforto para o
motorista. Além disso, a maior área envidraçada proporciona visibilidade
externa 10% maior ao motorista, com mais segurança.
Volvo Connect Para aproveitar os amplos benefícios de
conectividade dos novos caminhões a Volvo criou um ecossistema digital
completo que dá acesso fácil e amigável a uma coleção inédita de dados dos
veículos. O Volvo Connect melhora a performance geral dos transportadores
com uma refinada gestão da frota, novas funções que aumentam a segurança das
operações e ferramentas de ponta para a economia no consumo de combustível,
principal custo da operação. “O gestor de frota acessa os dados no
computador da empresa ou em seu celular. Para compartilhar as informações
com outras plataformas, o Volvo Connect se integra facilmente ao sistema
utilizado pelos clientes, de um jeito simples e rápido. A nova plataforma
substitui o Dynafleet e continua 100% integrada à arquitetura digital dos
caminhões Volvo, sem adaptações”, afirma Carlos Banzzatto, gerente de
serviços comerciais da Volvo.
Plano de Manutenção Ouro Flex Outro benefício da ampla
conectividade é o novo Plano de Manutenção Ouro Flex. Os transportadores
continuam contando com o Plano Ouro, o mais completo do mercado. E agora,
com esta nova modalidade de pagamento, só pagarão pelo que usarem, de acordo
com a quilometragem efetivamente percorrida. “Esta flexibilidade só é
possível porque, com a conectividade, temos um monitoramento detalhado e em
tempo real de cada veículo”, destaca Banzzatto. Reforçando a ampla oferta de
planos de manutenção da Volvo, o Plano Ouro Flex é ideal para operações que
têm muita sazonalidade ou com picos de utilização.
Financiamento, consórcio e seguros A Volvo Financial Services terá
opções exclusivas de financiamento, consórcio e seguros no lançamento dos
novos caminhões Volvo. “No financiamento, quem adquirir um dos novos
veículos ainda este ano terá prazo de até 72 meses para pagar, carência de
até seis meses e financiamento de até 100% do valor do bem”, assegura Carlos
Ribeiro, presidente da Volvo Financial Services para a América do Sul. O
Consórcio Volvo terá um grupo especial de lançamento da nova linha com 500
participantes, além de uma promoção exclusiva. Além do financiamento do
seguro do casco e de vida, a corretora Volvo desenvolveu um seguro
plurianual, com diversas coberturas sob medida para cada transportador.
Concessionárias de pedágio pleiteiam repassar prejuízos da pandemia
aos usuários de estradas (Transvias 10/05) Na última
quinta-feira (06/05), a Agência Nacional de Transporte Terrestre (ANTT),
realizou audiência pública com o objetivo de tornar conhecido a coleta de
sugestões e contribuições, ao processo de elaboração da metodologia para o
cálculo dos impactos causados pela pandemia de coronavírus no âmbito dos
contratos de concessão de infraestrutura rodoviária sob gestão da ANTT, bem
como da disciplina da respectiva recomposição do equilíbrio
econômico-financeiro. A Federação das Empresas de Transportes de Cargas
do Estado do Paraná – FETRANSPAR, ao lado de representantes da NTC&Logística
e da Confederação Nacional do Transporte (CNT) acompanhou a apresentação
feita pelo órgão e rechaçou qualquer proposta que possa trazer mais oneração
ao setor de transporte. “Todos os setores, todo o país, todo o Globo teve e
está tendo prejuízos com a pandemia. Por que o pedágio quer dividir com a
sociedade o seu eventual desequilíbrio? Por acaso quando ocorreu faturamento
acima em anos anteriores, foram chamadas audiências públicas para redução de
tarifa?”, indagou o presidente da FETRANSPAR e do Sest Senat no Paraná,
Coronel Sérgio Malucelli, destacando ainda que “os contratos assinados são
de risco e as empresas sabem disso. Além do mais, a pandemia não foi só
prejudicial a setor A ou B é unanimidade em toda a economia. Não podemos
absorver prejuízos eventuais oriundos das empresas de pedágio”.
Não há espaço para aumento de tarifas Ainda em abril, a FETRANSPAR já
havia manifestado preocupação com a discussão aberta pela ANTT, uma vez que
o setor de transporte de cargas também vem sofrendo as consequências da
pandemia, assim como todos os outros setores da Economia. “É hora das
concessionárias que administram estradas, também assumirem o papel de
empresas, não entendendo o negócio somente como mera exploração de rodovias,
mas sim como um sistema que faz parte da economia. E para que elas possam
ter seus negócios saudáveis, é necessário que outros setores também estejam
saudáveis”, disse o presidente da FETRANSPAR, ainda no mês passado quando o
assunto começou a ganhar campo. Na visão do representante do setor de
transportes de cargas do Paraná, as com concessionárias devem buscar outras
formas para ajustar suas eventuais perdas. “O Governo Federal já divulgou
pacotes de auxílio para o setor privado. É dessas decisões que as empresas
devem buscar apoio e não repassar seus prejuízos aos usuários, até porque
não se trata de algo pontual em suas estradas. Vivemos uma pandemia. Todos,
empresas e cidadão estão sendo impactados por este virus. Entendemos que
assim como todos os empresários, os donos de pedágio também estão
preocupados. Mas é hora de usar do bom senso, e a ANTT também deveria ir
pela mesma linha de repensar pedidos desta natureza”, finaliza Malucelli.
Log-In Logística Intermodal marca presença no WOW Summit
2021 (Vitrine 05/05) A Log-In Logística Intermodal, empresa 100%
brasileira de soluções logísticas, movimentação portuária e navegação por
cabotagem e longo curso, está presente no WOW Summit 21, evento que reúne
grandes nomes do mercado de customer experience (CX) do Brasil e exterior. O
Diretor de Atendimento e Inovação, Felipe Gurgel, foi convidado para contar
a história de evolução da Log-In e compartilhar o início da jornada de
centralidade no cliente e transformação digital na companhia. Durante a
entrevista, conduzida por Francisco Zapata, head de Customer Centricity, da
consultoria Rokkets, Gurgel explicou como funciona a cabotagem, principal
negócio da Log-In, falou sobre os desafios da experiência do cliente no
mercado B2B e como a cultura voltada para o cliente tem sido um direcionador
estratégico nas tomadas de decisões da companhia. “Estamos passando por
uma verdadeira mudança cultural na Log-In com o envolvimento direto de toda
a liderança. Hoje, já desenvolvemos produtos customizados e realizamos um
atendimento personalizado. Queremos que os clientes tenham uma ótima
experiência conosco, desde o primeiro contato, passando pela venda até o
pós-venda”, destacou o diretor. Disponível em uma plataforma digital até
dia 28 de julho, o evento conta com a participação de representantes de
grandes empresas, como: Ambev, Electrolux, Bayer, Natura, Bradesco, entre
outras. O evento funciona sob demanda e é possível criar sua própria
programação, podendo assistir aos conteúdos como e onde quiser. São
entrevistas e palestras exclusivas com mais de 50 nomes do mercado de
customer experience, nacionais e internacionais, trazendo as principais
discussões e tendências do universo de CX.
Volkswagen
prepara lançamento comercial do Delivery elétrico (Vitrine 03/05)
O Volkswagen e-Delivery, primeiro caminhão elétrico 100% desenvolvido e
testado no Brasil, deve ter seu lançamento em escala comercial ainda este
ano, apesar da pandemia. Com autonomia de 200 quilômetros e capacidade de
carga entre 9 e 11 toneladas, ele chegará equipado com um motor elétrico
produzido pela WEG de 109 cv de potência e 50,1 kgfm de torque e transmissão
automática. O sistema elétrico é alimentado por baterias de
lítio-ferro-fosfato (LFP) importadas da China pela Moura com tempo para
recarga completa estimado em três horas. São mais de 100 avaliações rumo
ao lançamento, desde temperaturas extremas até análises de interferências
eletromagnéticas, que vão corresponder ao equivalente a cerca de 400 mil
quilômetros para comprovar a eficiência e a confiabilidade do veículo em
todo tipo de condição. “O mercado já conhece a confiabilidade e robustez
da nossa marca e nossa rede de concessionárias. O lançamento do caminhão
elétrico segue o mesmo rigor de todos os nossos veículos para garantir a
segurança necessária na operação com o melhor consumo de energia e
confiabilidade do produto. Ao mesmo tempo, avançamos em toda a preparação na
infraestrutura da fábrica e treinamento de toda a cadeia envolvida no
negócio para a estreia comercial com a responsabilidade que todos já
conhecem da VW Caminhões e Ônibus”, afirma Roberto Cortes, presidente e CEO
da montadora. Por trás de toda essa pesquisa e desenvolvimento, está a
maior frota de protótipos elétricos para testes em andamento no país e uma
equipe de mais de 50 profissionais envolvidos diretamente na execução,
aquisição de dados e avaliação dos resultados. Ao longo desses dois anos e
meio, veículos elétricos VW rodam com mais de 250 pontos de instrumentação
para monitorar o desempenho específico de cada novo componente. Para
enriquecer o resultado, os caminhões e-Delivery percorrem rotas na cidade de
São Paulo, mas também na região da fábrica no Sul Fluminense, com condições
reais de tráfego. Além disso, todo o trabalho é acelerado com simulações no
campo de provas do centro mundial de desenvolvimento da VWCO, localizado na
fábrica, em Resende (RJ). Uma infraestrutura de carregadores de alta
potência, com diferentes modelos, foi montada para dar suporte à validação e
aos testes num ritmo acelerado. Os veículos rodam 24 horas por dia em três
turnos, sete dias por semana, com o objetivo de acumular a máxima
quilometragem antes de chegarem definitivamente nas mãos dos clientes e às
ruas. Além de inúmeros novos testes de segurança e específicos para os
sistemas de alta tensão do veículo, desenvolvidos seguindo os mais rigorosos
padrões internacionais, o elétrico da VWCO passa por avaliações tradicionais
de desenvolvimento, durabilidade e desempenho, assim como em qualquer novo
modelo da marca. Todo o trabalho é feito para garantir o lançamento com a
responsabilidade que sempre rege a atuação da VW Caminhões e Ônibus.
Brasil
não renovará pacto de transporte naval com Argentina e Uruguai (Reuters
03/05)
O governo
brasileiro decidiu não renovar os acordos bilaterais para transporte
marítimo que mantém há décadas com Argentina e Uruguai. Entre outras
coisas, os pactos estipulam que a movimentação de mercadorias entre portos
dos países signatários deve ser feita, de preferência, em navios registrados
em uma destas nações. O acordo assinado com a Argentina, terceiro maior
parceiro comercial do Brasil, está em vigor desde 1985. Já o pactuado com o
Uruguai, desde 1976. Ambos preveem a hipótese de cancelamento unilateral,
bastando, para isso, que uma das partes comunique sua intenção
antecipadamente. Segundo dados da Secretaria Especial de Produtividade,
Emprego e Competitividade do Ministério da Economia, cerca de 46% de todos
os produtos que o Brasil exportou para a Argentina, em 2019, foram
transportados por via marítima. No caso do Uruguai, este percentual ficou na
casa dos 40%. A decisão brasileira já foi notificada às autoridades dos
dois países. E não é inédita. Em 2020, o Brasil não renovou o convênio que
mantinha com o Chile desde 1974. Além dos acordos com Argentina e Uruguai
(ainda em vigor), o Brasil mantém tratados semelhantes com a Alemanha,
Argélia, Bulgária, China, França, Polônia, Portugal e Rússia. Com o fim
dos acordos, o Brasíl reduz reserva de mercado, ampliando a competitividade
no setor. “Constatamos que há uma reserva de mercado, uma imposição de
barreira geográfica que restringe a competição entre as empresas, limitando
a capacidade dos usuários escolherem seus fornecedores, além de outros
efeitos que acabam por onerar o frete”, afirmou a secretária-executiva do
Conselho Nacional das Zonas de Processamento e Exportação, do Ministério da
Economia, Natasha Martins do Valle Miranda, em um debate que o Instituto
Besc de Humanidades e Economia realizou no mês passado. Segundo Natasha,
os acordos contribuem para encarecer o valor dos custos de transporte de
mercadorias entre os países signatários o que, segundo ela, motivaram a
Secretaria Especial de Produtividade, Emprego e Competitividade a defender o
fim dos acordos. “Além das questões concorrenciais, nossa análise é
baseada nos princípios e ordenamentos da OCDE. Todos sabem que tanto o
Brasil quanto a Argentina pleiteiam uma vaga na organização. E caso um dos
dois a consiga, não poderemos manter este acordo. Logo, nós, do governo como
um todo, temos que olhar para a OCDE a fim de deixar nosso ordenamento
[jurídico] mais perto do que a organização dispõe”, acrescentou a
secretária.
Repercussão O diretor do Departamento de Navegação e Hidrovias do
Ministério de Infraestrutura, Dino Antunes Dias Batista, disse, durante o
debate, que a pasta defende a manutenção dos acordos bilaterais desde, pelo
menos, 2015, quando o governo brasileiro passou a discutir a revogação do
tratado com o Chile. “Desde lá, o ministério tem feito uma defesa
bastante firme pela manutenção destes acordos. Porque, no nosso
entendimento, eles permitem uma regularidade fundamental para a logística”,
disse Batista ao sustentar que os acordos cumprem o objetivo de desenvolver
o intercâmbio comercial entre os países signatários. “Porém, não estamos
sozinhos no governo. Existe toda uma discussão, bastante aprofundada. E o
governo recebeu muitas demandas de usuários. E os principais usuários da
navegação de grande cabotagem [entre países vizinhos] explicitaram que
querem o fim destes acordos”, acrescentou o direto. “Acabar com um acordo
destes é muito simples, é relativamente rápido, mas retomá-los é muito
complicado. Se errarmos a mão, será muito difícil voltar atrás.”
Consultado pela Agência Brasil, o Ministério da Agricultura, Pecuária e
Abastecimento se manifestou favorável à decisão. Segundo o coordenador de
logística do Departamento de Análise Econômica e Políticas Públicas, do
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Carlos Alberto
Nunes, a medida faz parte de um “processo contínuo de revisão das relações
comerciais do Brasil com seus vizinhos”. “Estamos com estes acordos [em
vigor] há muitas décadas e seus balizadores estão defasados. Hoje, há uma
variedade de produtos, de navios com diferentes configurações, legislações
distintas para operação das embarcações. Logo, é necessário ajustar estes
parâmetros e não vejo muita dificuldade em fazermos estes ajustes”, disse
Nunes ao sugerir que novos acordos podem vir a ser negociados em breve, em
outros termos. “[Enquanto isso] O transporte de mercadorias poderá ser
feito por navios de qualquer bandeira, o que é positivo, pois estimula a
concorrência entre as empresas de navegação, o que pode resultar em menores
custos logísticos, o que é bom para todos”, acrescentou o representante do
Mapa. Para a Associação Brasileira dos Armadores de Cabotagem (Abac), a
decisão do governo não leva em conta a importância dos acordos para todo o
setor associado à navegação marítima. “Encerrando o acordo, entregaremos as
cargas hoje operadas pelas empresas brasileiras a companhias estrangeiras
que atuam no mercado internacional”, sustentou a entidade, em nota enviada à
Agência Brasil. Segundo a Abac, cerca de 20% de toda a carga movimentada
em contêineres pelo conjunto das empresas brasileiras de navegação têm como
origem ou destino portos argentinos ou uruguaios. Movimentação que, de
acordo com a entidade, ajuda a fortalecer a navegação costeira entre portos
brasileiros – atividade que o governo pretende estimular por meio do chamado
Programa de Incentivo à Cabotagem (BR do Mar), objeto do Projeto de Lei nº
4199/2020, que tramita no Congresso Nacional em regime de urgência. “A
decisão [de não renovar os acordos] certamente deveria ser revista para que
a tomada de decisão fosse baseada em números concretos e projeções de
mercado, bem como na importância de investimentos em navegação no Brasil, em
lugar de entregar um mercado para empresas estrangeiras que não geram
empregos, não recolhem tributos e impostos no país e, na sua maioria,
utilizam embarcações operando em registros abertos, que têm custos
operacionais significativamente menores”, defendeu a Abac. Já para a
Confederação Nacional das Indústrias (CNI), o fim dos acordos, se
concretizado, será positivo. “Esta é uma prioridade do setor industrial,
pois trata-se uma demanda da nossa base em função das deficiências nas áreas
de logística e infraestrutura, que figuram como um dos principais entraves
para o melhor desempenho do comércio exterior brasileiro”, sustenta a
entidade. Para a confederação, os acordos são “instrumentos defasados” que
desestimulam a competição e contribuem para o aumento dos custos. “O fim
das políticas de reserva de carga no transporte marítimo é relevante para
aumentar a competitividade do comércio exterior brasileiro e a integração
internacional da economia. No setor de transporte internacional, a
experiência tem demonstrado que o que reduz fretes e aumenta o nível de
serviços é a competição”, acrescenta a entidade. Na Argentina, armadores
classificaram como “lamentável” a exclusão da navegação de grande cabotagem
do rol de serviços contemplados em regimes especiais de tratamento como
forma de promover a integração regional.
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